Vattene amore (tradução)

Original


Umberto Marcato

Compositor: Não Disponível

Vai embora amor,
que estamos ainda em tempo,
pensas que não.
Despreocupado,
estás contente.

Vai embora amor,
que paz não terei mais,
nem terás.
Perderemos o sono,
pensas que não.

Os trens e algum guarda-chuva,
também o jornal leremos mal,
cara verás,
nos perguntaremos como é que
o mundo sabe tudo de nós.

Talvez te chamarei
"Criancinha amorosa"
e a gente saberá,
e o teu nome será o nome de cada cidade,
de um gatinho molhado que miará.

O teu nome estará
num cartaz que faz alguma publicidade
na estrada para mim,
e eu com o nariz para cima,
a cabeça baterei nele.

Sempre lá,
sempre tu.
Ainda mais um pouco
e depois,
ainda eu não sei.

Vai embora amor,
meu bárbaro invasor,
pensas que não.
Sorridente trapaceiro vai embora um pouco,
que paz não terei mais, nem terás.

Vai embora, ou serão problemas
e pequenos acidentes,
cara verás a estelar guerra que virá.
O nosso amor estará aí,
tremente e brilhante assim.

Ainda te chamarei
"Criancinha amorosa"
e a gente saberá,
e o teu nome será o frio e a escuridão,
um gatão eriçado que me aranhará.

O teu amor será
um mês de estiagem
e no céu não tem chuva fresca para mim,
e eu com o nariz para cima,
a cabeça perderei.

Sempre lá,
sempre tu.
Ainda mais um pouco
e depois,
ainda eu não sei.

Ainda te chamarei
"Criancinha amorosa"
e a gente saberá,
e o teu nome será o nome de cada cidade,
de um gatinho molhado que miará.

O teu nome estará
num cartaz que faz alguma publicidade
na estrada para mim,
e eu com o nariz para cima,
a cabeça baterei nele.

Sempre lá,
sempre tu.
Ainda mais um pouco
e depois,
ainda eu não sei.

Vai embora amor!

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